18 de maio de 2009

Ei me arranja ai uns DEZ abafos

De igual pra igual meu coração hoje está uma tsunami
Uma revolta, uma Ré e uma volta
Mil voltas de tantas voltas que essa vida louca breve me dá
Uma volta, volta e meia me humilha, me arremete lá pra cima
Constrói-me o orgulho, mas o bolso em retalhos no que me parece uma eterna recostura
Pede ali pede aqui, liga desliga-me.
Ai que ódio desta minha incapacidade
Vai depender da minha capacidade
Da minha capacidade de raciocínio em me poupar
Ai me poupe!
Não sei poupar...
Agora pode contradição maior? Pagar todas as contas, até a farmácia, ai meus sais, ai meus remédinhos... únicos verdadeirinhos, sim por que são os mais fortes, até mais fortes que eu, me derrubam logo, sono lento, sonolento.
Tudo hoje decidiu sair assim pela culatra.
Um ralo, um ralo a minha cara! Um ralo na minha cara, um ralo minha cara!
Turbilhão às avessas, raiva e mar revolto.
Tiro o cu dos outros da reta mas quem tira o meu? EU? EU!
Pois é Eu se phudEU...

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