18 de maio de 2009

22:35 em ponto de bala.

Nem sei por onde começar, levar um fora em menos de quinze dias, não sei se de fato isso é bom ou é ruim, havia tempos que nem foras eu levava, também não sei com quantos lados positivos devo avaliar esses episódios “isolados” da minha vida.
De certo que estou é com raiva muita raiva, o primeiro grifava na minha cara a palavra amizade como se eu não estivesse pronto para o NÃO.
Não, não estou e de certo nunca estarei.
O segundo me diz que NÃO, e vai, e eu de Amélia acreditei, pois ali estava ele passando por mim e eu me congelando, cortei até o assunto que tão empolgadamente tecia entre dois amigos (detalhe para os amigos de alianças, prata que só agora o brilho me dói o astigmatismo da alma).
Sou e estou entre a raiva o ódio, arrependimento, esfriamento, destruidor das minhas expectativas, ai meu Deus e eu que havia me prometido de não criá-las, expectativas! RA RA RA.
Às favas com as expectativas, também sou humano e quero ser amado por isso me dou tão bem com elas, a expectativa.
Pois é voltando ao segundo que me deixa mais furioso ainda, ai meus sais, meus açucares, mel então, nem se fala.
Nem sei fico me culpando me orgulhando me ferindo praticamente um São Sebastião crivado de flechas mandadas pelo meu próprio cupido.
Pois bem o primeiro, ou o segundo, muito menos o terceiro ou quantos sejam todos vocês, toda essa progressão aritmética, pois que cresça, some-se aos tantos outros que virão pois sou eu o dono da borracha que apaga os nomes e números de telefone dessa lista da expectativa, mas também sou eu o dono do lápis que reescreve em mim essa história.
E a famosa frase... Foram felizes para sempre... Meu bem, ainda não aconteceu, por que o belo aqui não adormece no ponto, muito menos se deixa devorar pelo lobo.
Que venham todos os príncipes, senhores, estudantes, professores, mestres, palhaços e sacristãos.
Aqui estou acompanhado dela, a minha sempre presente companheira.
ExpectATIVA.

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