31 de julho de 2010

De simples assim, para o dentro do mim

Froeud que me de a licença de reclamar o que ja ha tempos não tenho direito
Quero colo, mão na testa ida e vinda desse peso sombreando a minha vista assim como um galho frondoso ao vento.
Assim como todo lamento não ter tido coragem para a derradeira despedida.
Aquela que se não fosse ela, não estaria aqui, uma raiz forte, meu "wassabi" de verdade.
Dona Resila, a outra Maria, mão daquela Maria de cá, acho que a única coisa que tenho em comum com o menino deus, de mães Maria tenho duas ou tinha, sei lá...
Uma já se foi e a outra o tal Deus ja a tirou de mim, pelo menos nos afastou pelas afinidades, assuntos e pelo dogmas.
O sagrado ao lado do profanado não combinam como arroz e feijão.
De amigos os reais que tenho, sou repleto do que mais eles tem a me dar a sua verdade.
mas mesmo assim não os quero com a minha cabeça no colo deles, acho que quero amor de mãe, carinho de vó, torta de biscoito em noite de natal.
Quero beijo na testa, pedir a benção sem a obrigação automática do costume.
Viver ainda um pouco mais o alguém que não tem...
Benção Dona Maria dos Reis.

Um comentário:

Imprima aqui suas palavras, verborragei o que sente.